domingo, 27 de novembro de 2011

PERFIL DO ENGENHEIRO DE PRODUÇÃO..

Boa tarde, hoje vamos falar sobre o perfil do Engenheiro De Produção..


Vamos começar a falar sobre as habilidades e atividades do gerente de produção:

Atividades:
- Produzir, com eficiência e ao menor custo, considerando a possibilidade de melhorias contínuas.
- Modelar sistemas de produção e auxiliar na tomada de decisões.
- Projetar, programar e aperfeiçoar sistemas, produtos e processos, levando em consideração os limites e as características das comunidades envolvidas.
- Prever e analisar demandas, selecionar tecnologias e know-how, projetando produtos ou melhorando suas características e funcionalidade;
- Gerenciar e aperfeiçoar o fluxo de informação nas empresas utilizando tecnologias adequadas
- Incorporar conceitos e técnicas da qualidade em todo o sistema produtivo, tanto nos seus aspectos tecnológicos quanto organizacionais, aprimorando produtos e processos, e produzindo normas e procedimentos de controle e auditoria.

Habilidades:
- Compromisso com a ética profissional;
- Iniciativa empreendedora;
- Disposição para auto-aprendizado;
- Comunicação oral e escrita;
- Visão critica de ordens de grandeza;
- Responsabilidade social e ambiental;
- Capacidade de identificar, modelar e resolver problemas;
- Domínio de técnicas computacionais.

Bom, vamos direto ao objetivo desse post que é sobre o perfil do engenheiro do produção:

O Engenhiro De Produção tem que ter esperito critico, criativade e consciencia em relação a sua atuação técnica, econômica e social.
 Um engenheiro de produção tem que se mostrar um profissional versátil, conconsiderando a interdependência entre os vários segmentos empresariais, levando em consideração o desenvolvimento de novas máquinas, novos processos de produção e sua manutenção, agindo no sentido de planejar, orientar, supervisionar, inspecionar e controlar a produção de bens e serviços, elaborar, executar e acompanhar projetos buscando a otimização dos sistemas produtivos

Logo, concluimos que a Engenharia de Produção é focada na gestão de processos. Das engenharias, a de produção tende a ser mais generalista. O profissional deve ter uma bisão sistêmica da organização, do negócio, capaz de identificar o inicio, meio e fim de cada processo que compõe a organização, ou seja ter uma visão “do todo”.




Boa Tarde, até a próxima..

sábado, 26 de novembro de 2011

Novos companheiros da Engenharia de Produção

E ai galera,
acaba de sair a lista dos classificados/classificáveis de Engenharia de Produção 2012.1 UNIFOR!
Gostaríamos de parabenizar nossos novos companheiros de curso e desejar muito sucesso daqui pra frente nessa nova etapa acadêmica!
Forca galera que Engenharia não é moleza não! hahaha
Grande abraço para todos!

Segue a baixo o link da lista dos candidatos:

quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Hoje o assunto éé...MONOGRAFIA!

Oi gente, tudo bem? Hoje mostraremos nosso resumo da monografia sobre o sistema de produção da Fiat!

 A ordem que falaremos sobre os assuntos é:
  • Introdução.
  • Origem do trabalho.
  • Importância do trabalho.
  • Objetivos.
  • Objetivo geral.
  • Objetivo específico.
  • Limitações do Trabalho.
  • Estrutura do Trabalho.
  • Metodologia proposta.

Resumo da Monografia do Sistema de Produção da FIAT:

A origem do trabalho:
Após o desenvolvimento das Teorias Gerais da Administração (Taylor, Fayol e Ford), muitas coisas mudaram e foram repensadas. Inclusive o “papel” do Gerente de Produção, que foi adaptado a cada novo modelo organizacional.

O curso de Engenharia de Produção oferta cadeiras que correlacionam papeis gerenciais em função de casa modelo de produção.
Inserido no contexto acima descrito que surgiu a idéia do trabalho em questão.

Importância do trabalho:
A formação de um Engenheiro de Produção é bastante ampla. Um profissional formado em EP tem grandes possibilidades de ocupar o cargo de Gerente de produção dentro de uma empresa. Esse trabalho servirá como fonte de estudo para estudantes e outros leitores leigos que se interessarem pelo estudo do cargo de Gerente de Produção.

Este trabalho apresenta semelhanças entre os modelos de gestão da produção e suas respectivas influências no papel do Gerente de Produção.

Isto, de maneira geral, está ligado a levantamentos qualitativos realizados por meio de uma entrevista junto ao Gerente de Produção da FIAT.

Vamos explicar o objetivo geral:

O objetivo geral deste trabalho é fazer uma analise sobre as atividades e habilidades exigidas de um Gerente de Produção voltado para sistema de produção em massa, idealizado pelo empresário estadunidense Henry Ford, no início do século XX. E também determinar a função do Gerente de Produção no atual sistema de gestão de produção.

Agora vamos falar sobre os objetivos especificos:

-Elaborar um pequeno ensaio sobre os princípios de gerenciamento de Fayol e Taylor;
-Descrever o sistema de Ford e mostrar as principais habilidades e atividades do Gerente de Produção nesse modelo;
-Relatar as principais características do modelo enxuto;
-Fazer um paralelo entre os conceitos teóricos tirados do levantamento bibliográfico e as ativadas e habilidades de um Gerente de Produção.

Limitações do trabalho:

Estamos nos referindo aos sistemas de gestão da produção desenvolvidos na industria de automóveis, CERTO? Pois a analise das atividades e habilidades do Gerente de Produção, serão voltadas para o Gerente deste ramo industrial.
A questão da transferência do modelo oriental para o ocidental abordada neste trabalho, tem um único propósito de induzir a reflexão do leitor sobre este assunto, tendo em vista que esta temática ainda é muito complexa para muitos pesquisadores.
As atividades ligadas diretamente a produção em si, como por exemplo, acompanhamento do plano mestre de produção, analise dos relatórios da qualidade, acompanhamento da produção, serão sintetizadas como atividade de supervisão direta e apoio.

Estrutura do trabalho:

No capítulo 2, é abordado a Escola Clássica de Administração tal como os princípios de Fayol e Taylor do início do século XX, que revolucionaram a organização do trabalho.

O capítulo 3 aborda o Modelo Fordista, a produção em massa, e suas conseqüências para a organização do trabalho e para a sociedade eas atividades e habilidades demandadas pelo cargo de Engenheiro de Produção.

O sistema de produção enxuto, Lean Manufacturing, e as atividades e habilidades do Engenheiro de Produção neste modelo é tratado no capítulo 4. Até hoje, o Toyotismo desperta o interesse de inúmeras indústrias ao redor do globo, porém, com as mudanças de cenário constantes, é necessário adaptações ao real contexto em que se atua.

No capítulo 5 é feito um Estudo de Caso de um Engenheiro de Produção e suas habilidades e atividades.

O capítulo é a Conclusão, avaliam-se as transformações do papel do Engenheiro de Produção, comparando as habilidades atuais exigidas às passadas.

Metodologia proposta / Estudo de caso:
           
A metodologia empregada nesse trabalho é uma revisão da literatura de alguns autores clássicos da área com o objetivo de extrair informações e traçar o perfil do Engenheiro de Produção em diferentes modelos de gestão e produção.
           
Além da revisão bibliográfica, lógico,  teremos um estudo de caso que servirá como forma de rateio dos conceitos levantados durante a revisão bibliográfica.
           
Vale ressaltar que algumas das competências do Engenheiro de Produção forem relacionadas empiricamente com base na experiência dos autores, adquirida durante as suas formações como Engenheiros de Produção.



Por hojee, BASTAAA! Até amanhã.

terça-feira, 22 de novembro de 2011

Entrevistando o Engenheiro de Produçao

E ai galera, hoje vamos falar sobre uma entrevista feita a um Engenheiro de Produção de uma grande empresa da nossa cidade (Fortaleza-CE). Sentimos não poder colocar o vídeo da entrevista, ou divulgar o nome da empresa, mas como já haviamos previsto, não fomos autorizados.

Mas bom, vamos lá! A empresa que visitamos possui 28 mil funcionários, utiliza de equipamentos de alta tecnologia, até por se tratar de uma industria de bebidas. 
Seus produtos sao Cervejas, chopes, refrigerantes, outras bebidas não alcoolicas e malte, seu mercado de atuação é global.
Os principais materiais utilizados na produção de cerveja são malte, cevada, lúpulo, adjuntos e água. As principais matérias primas utilizadas na fabricação de refrigerantes e nanc são: concentrado (incluindo o extrato de guaraná), açúcar, adoçante, água e gás carbônico. Os materiais utilizados para embalagem são: garrafas de vidro e PET, latas de aço e alumínio,filme plástico (para encolher e esticar), papel, etiquetas, tampas plásticas, metal e caixa-cartão. A empresa conta com fornecedores nacionais e internacionais, além de fábricas verticalizadas para o fornecimento de malte, concentrado, rolhas, garrafas de vidro e rótulos para a operação Brasil.
Seus produtos e serviços são vendidos na intenção de celebrar momentos de alegria.
Possui faturamentoo anual de 8 bilhões 

Entrevistamos o Especialista de Planejamento da Empresa, Gustavo Batista, 24 anos, formado em 2010.2 na Universidade de Fortaleza.
Entrou como estagiário na empresa em 2009 na área de logística, onde atuou por 11 meses como estagiário até ser contratado em Julho de 2010 como analista da logística, cuidando de toda a programação e planejamento da fábrica em Aquiraz. Após 11 meses nessa função se tornou Especialista de Planejamento Regional, assim cuidando do planejamento e programação de toda a Região Nordeste, totalizando 6 fábricas.


Algumas das perguntas feitas ao entrevistado foram:

01) Principais Fornecedores?
Plastipack, Mecesa, Rexam. Os principais materiais utilizados na produção de cerveja são malte, cevada, lúpulo, adjuntos e água. As principais matérias primas utilizadas na fabricação de refrigerantes e nanc são: concentrado (incluindo o extrato de guaraná), açúcar, adoçante, água e gás carbônico. Os materiais utilizados para embalagem são: garrafas de vidro e PET, latas de aço e alumínio,filme plástico (para encolher e esticar), papel, etiquetas, tampas plásticas, metal e caixa-cartão. A empresa conta com fornecedores nacionais e internacionais, além de fábricas verticalizadas para o fornecimento de malte, concentrado, rolhas, garrafas de vidro e rótulos para a operação Brasil.


02) Principais concorrentes?
Heineken, Coca-cola, Schincariol, Petropolis, Femsa, Polar (Venezuela), Cervecería Regional, U.C.P. Backus & Johnston (SAB Miller),Cervecería Regional Dominicana, Cervecería Centroamericana, Cervecería Nacional (Equador), Molson, Sleeman,CASA Isenbeck e Companhia Cervejarias Unidas (CCU).

03) Mercado de atuação?
Global.

04) Produtos/serviços da Empresa?
Cervejas, chopes, refrigerantes, outras bebidas não alcoólicas e malte
Skol, Antactica, Brahma, Guaraná Antarctica.

05) Nichos de mercado?
Todos.

06) Aplicaçoes especificos dos Produtos/serviços?
Produtos para celebrar momentos de alegria.

 07)Modelo de gestao?
- Gestão por competência
- Gestão por resultados


08) Número de funcionários?
28 mil.

09) Tecnologia?
Utilização de equipamentos de alta tecnologia até por se tratar de uma indústria de bebidas.

10) Faturamento anual?
8 bilhões.

11) Habilidade e competencia do Engenheiro exigida pela empresa?
- Liderança, relacionamento interpessoal, comunicação, sentimento dono (comprometimento);
- Planejamento (PCP), Gestão da produção, Logística, Gestão de Pessoas.  

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Para descontrair da semana de provas...

Brincadeiras a parte, todas as Engenharias tem a mesma importância!

E ai, pessoal, tudo bom? Esse tópico de hoje é só pra quem está em semana de provas como nós, ver algumas imagens e vídeos engraçados pra dar uma relaxada.



Essa é pra você que enxerga integrais em todo lugar hehe



























Tomara que seja realmente assim a vida de engenheiro! hehe















Essa é para relembrar os Cálculos..

terça-feira, 15 de novembro de 2011

Fordismo x Toyotismo

E ai, pessoal!

Como dito no post anterior, hoje falaremos sobre Fordismo e Toyotismo.


O Fordismo é um modelo de produção em massa idealizado pelo empresário estadunidense Henry Ford, fundador da Ford Motor Company, esse modelo revolucionou a indústria automobilística a partir de janeiro de 1914, quando introduziu a primeira linha de montagem automatizada. 

Ford utilizou à risca os princípios de padronização e simplificação de Frederick Taylor e desenvolveu outras técnicas avançadas para a época. Suas fábricas eram totalmente verticalizadas. Ele possuía desde a fábrica de vidros, a plantação de seringueiras, até a siderúrgica.

Características:
- Sistema produtivo baseado em uma linha de montagem;
- Salário aumentado conforme produção;
- Produção de somente um modelo;
- Produção industrial elevada como objetivo.



Toyotismo ou modo de produção enxuta, é um modo de organização da produção capitalista originário do Japão, após a Segunda Guerra Mundial. Esse modo de organização produtiva, elaborado pelo japonês Taiichi Ohn, tomou força quando o sistema de produção em massa (Fordismo) decaiu.

O sistema pode ser teoricamente caracterizado por seis aspectos:
  1. Mecanização flexível, uma dinâmica oposta à rígida automação fordista decorrente da inexistência de escalas que viabilizassem a rigidez. A mecanização flexível consiste em produzir somente o necessário, contrariando o fordismo, que produzia o máximo possível e estocava o excedente. A produção toyotista é flexível à demanda do mercado.
  2. Processo de multifuncionalização de sua mão-de-obra, uma vez que por se basear na mecanização flexível e na produção para mercados muito segmentados, a mão-de-obra não podia ser especializada em funções únicas e restritas como a fordista. Para atingir esse objetivo os japoneses investiram na educação e qualificação de seu povo e o toyotismo, em lugar de avançar na tradicional divisão do trabalho, seguiu também um caminho inverso, incentivando uma atuação voltada para o enriquecimento do trabalho.
  3. Implantação de sistemas de controle de qualidade total, onde através da promoção de palestras de grandes especialistas norte-americanos, difundiu-se um aprimoramento do modelo norte-americano, onde, ao se trabalhar com pequenos lotes e com matérias-primas muito caras, os japoneses de fato buscaram a qualidade total. Se, no sistema fordista de produção em massa, a qualidade era assegurada através de controles amostrais em apenas pontos do processo produtivo, no toyotismo, o controle de qualidade se desenvolve por meio de todos os trabalhadores em todos os pontos do processo produtivo.
  4. Sistema just in time: Esta técnica de produção foi originalmente elaborada nos EUA,no início do século XX, por iniciativa de Henry Ford mas não foi posta em prática. Só no Japão, destruído pela II Guerra Mundial, é que ela encontrou condições favoráveis para ser aplicada pela primeira vez. Em visita às indústrias automobilísticas americanas, na década de 1950, o engenheiro japonês Eiji Toyoda passou alguns meses em Detroit para conhecê-las e analisar o sistema dirigido pela linha fordista atual. Seu especialista em produção Taiichi Ohno, iniciou um processo de pesquisa no desenvolvimento de mudanças na produção através de controles estatísticos de processo. Sendo assim, foi feita uma certa sistematização das antigas idéias de Henry Ford e por sua viabilização nessa fábrica de veículos. Surge daí o sistema just in time, que visa envolver a produção como um todo. Seu objetivo é "produzir o necessário, na quantidade necessária e no momento necessário", o que foi vital numa fase de crise econômica onde a disputa pelo mercado exigiu uma produção ágil e diversificada.
  5. Personalização dos produtos: Fabricar o produto de acordo com o gosto do cliente.
  6. Controle visual: Havia alguém responsável por supervisionar as etapas produtivas.

Bom, e por hoje é só galera. Nos próximos tópicos voltaremos com assuntos bem interessantes, aguardem!

domingo, 13 de novembro de 2011

Fundamentações Teóricas II

Boa noite a todos!

Nesse post daremos continuidade as Fundamentações Teóricas, falando sobre:

1. A Teoria das Relações Humanas.
2. A Teoria Burocrática.

A Teoria das Relações Humanas, surgiu nos estados unidos como conseqüência das conclusões obtidas na Experiência em Hawthorne, desenvolvida por Elton Mayo e seus colaboradores. 

Foi um movimento de reação e de oposição à Teoria Clássica o e da necessidade de humanizar e democratizar a administração, libertando-a dos conceitos rígidos e mecanicistas da Teoria Clássica e adequando-a aos novos padrões de vida do povo americano.
Surgiu também com desenvolvimento das chamadas ciências humanas, principalmente a psicologia e a sociologia.

 Características:
O ser humano não pode ser reduzido a um ser cujo comportamento é simples e mecânico.
O homem é, ao mesmo tempo, guiado pelo sistema social e pelas demandas de ordem biológica.
Todos os homens possuem necessidades de segurança, afeto, aprovação social, prestígio, e auto-realização.

A partir de então se começa a pensar na participação dos funcionários na tomada de decisão e na disponibilização das informações acerca da empresa na qual eles trabalhavam. Foram sendo compreendidos aspectos ligados à afetividade humana e percebeu-se os limites no controle burocrático por parte das organizações como forma de regulamentação social.

A Teoria Burocrática concebida por Max Weber, é imediatamente posterior às teorias Clássica e das Relações Humanas, teve como ponto forte de origem a necessidade de uma abordagem generalista e integrada das organizações, fator praticamente não considerado pelas teorias anteriores. 

De um lado, a Teoria Clássica, com suas suposições extremamente negativas em relação à natureza humana, pregava uma administração centralizadora, total e exclusivamente responsável pela organização e uso dos recursos da empresa, padronizando as atividades e controlando-as através da persuasão, coação, punições e recompensas marginais. De outro, a Teoria das Relações Humanas considerava o homem como sendo o maior patrimônio das organizações, sendo motivado a produzir por sua própria natureza, pregando a descentralização e a delegação, a auto-avaliação e a administração participativa.
Weber, baseado em princípios protestantes, foi quem primeiro definiu a Burocracia não como um sistema social, mas como um tipo de poder suficiente para a funcionalidade eficaz das estruturas organizacionais, sejam estas pertencentes ao Governo ou de domínio econômico privado. A característica principal da Burocracia, segundo Weber, reside na racionalidade do ponto de vista das atividades desempenhadas na organização. A Teoria Clássica já abordava certa racionalidade, porém esta se manifestava apenas na mecanização dos processos e não na mecanização das atividades dos indivíduos. Na Burocracia a liderança se dá tipicamente calcada em regras impessoais e escritas e através de uma estrutura hierárquica; o poder é legítimo e depende exclusivamente do grau de especialidade e competência técnica de quem o detém. 

Bom, já deu pra cansar não é? Por hoje vamo encerrando, mas no próximo post valtaremos para falar sobre Fordismo e o Toyotismo!

Até lá!